quarta-feira, 4 de julho de 2012

Alfenas, cidade amada!


Boa tarde amigos, apresento-lhes hoje uma grande poetiza, Alcione. Alcione de Oliveira Alexandrino nasceu em Poços de Caldas em 04/10/1960, onde fez os cursos primário e ginasial. Fez em São Paulo o curso Técnico Profissionalizante em Patologia Clínica. Veio então para Alfenas para fazer o curso de Medicina Veterinária na Unifenas, após atuar profissionalmente vários anos em Alfenas ela decidiu se mudar para o campo. Reside hoje bem pertinho da natureza em uma fazenda no município de Três Corações (MG), divide sem tempo entre cuidar de animais e plantas que são sua paixão,  e escrever lindas poesias. Deixe se comentário para nossa amiga Alcione! 







Cidade Amada

By Alcione Oliveira






Quer saber de onde eu sou
Meu sotaque vai dizer
Não precisa ser doutor
Pra minha origem saber.

Meu Estado é abençoado
A chuva cai, o sol vem
Semente no chão rasga a terra
Fartura o ano todo se tem.

Na boca o "trem" é um doce
"Uai" também é demais
Eu sou meu amigo novo
Aqui das Minas Gerais.

O meu endereço eu lhe deixo
Caso queira me visitar
No Sul de Minas primeiro
Você terá que chegar.

A cidade é um paraiso
Ao ver me dará razão
Quem chega, daqui se vai
Levando-a no coração.

Da minha janela se vê
A natureza sem véu
Não há poluição que encortine
Esse cantinho do céu.

A represa que a recorta
Torna suas tardes amenas
Eis a cidade que eu amo
Seu nome??? seu nome é ALFENAS!!!

Alcione Oliveira.

7 comentários:

  1. Oi Alcione, belo poema em homenagem a esta cidade querida.
    Abçs

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  2. Lindo, lindo, lindo!!

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  3. Parabéns por sintetizar tão bem o que muitos pensam.
    Abraços.
    grilo.cambui

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    Respostas
    1. Alcione adorei, muita legal a sua poesia!

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  4. Alcione, adorei a sua poesia!

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  5. Era ano 1978. A gasolina ainda não tinha de vez pegado fogo. Eu estava construindo estradas no sul de Minas. Carmo do Rio Claro, silenciosa, bucólica, numa manhã ensolarada, lá estava eu fazendo alguns contatos. Numa praça que antecedia uma Igreja, eu um jovem engenheiro, entusiasmado com as coisas deste mundo, conversava e bonitão no pedaço me posava encostado na minha máquina-troféu: uma fordona F100 zeradona motorão V8.
    Doces e ingênuos tempos!.
    Mas eis que de repente, desmorona meu estrelato: irrompe poderoso, glamouroso, único, especialíssimo, extraordinário, como que vindo dos céus, frente agressiva em bico de águia, uma máquina nova, ousadamente batonzada, toda monocromática em azul: o novo dodjão Magnum!. Alguém que também observou comentou: este é o sr Pimenta chegando de Alfenas...
    Doces e ingênuos tempos!...

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